08 dezembro, 2007

POESIA


No próximo dia 20 de Dezembro, 5ª feira, pelas 22h00,
o autor de «Uma Oração Portuguesa» recitará poema seus dos últimos 30 anos.
Paulo Jorge Brito e Abreu dedica a récita «ao ecumenismo, ao desarmamento nuclear e às causas traídas do amor e da paz».
Apareçam!
Paulo Jorge Cardoso de Oliveira Brito e Abreu, de seu nome completo, nasceu em Lisboa, a 27 de Maio de 1960. Além de cantor, ele é Poeta, conferencista, ensaísta, filósofo e crítico literário. Licenciou-se, em 1986, em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A 30 de Novembro de 1999, Brito e Abreu recebeu, vindo do Brasil, o título de Sócio Correspondente da Academia Carioca de Letras, tendo-lhe sido outorgada, no ano 2000, pela União Brasileira de Escritores, a Medalha Peregrino Júnior, «por seu admirável labor de intercâmbio cultural». Em 2006, pelo conjunto da sua actividade como Escritor e publicista, a Escola Secundária D. Diniz concedeu-lhe a láurea simbiótica e medalha simbólica. Paulo Jorge Brito e Abreu fez, recentemente, frente à estátua de Gualdim Pais, em Tomar, um voto perante Deus e o juramento Templário. Livros Individuais: Cântico Jovem para a Tua Rebelião, 1984; O Bafo do Dragão, 1987; A Minha Tropa Foram os «Rolling Stones», 1989; Agricultura Celeste, 1992; Loas à Lua, 1996 (2ª edição, 2000); O Livro e a Lavra, 1999 (inclui o Cântico Jovem para a Tua Rebelião); Ignota Fauna, 2005.

13 novembro, 2007

OFICINA de Iniciação à Gaita-de-Foles


O Nùcleo de Música da Alagamares Associação Cultural em colaboração com a Associação Portuguesa para o Estudo e Divulgação da Gaita-de-Foles realizará no 2 ao Quadrado uma Oficina de Iniciação à Gaita-de-Foles.

Orientada por Francisco Pimenta, a oficina terá seguintes conteúdos:
Componente Teórica
O que é uma Gaita de Fole?
História sucinta do instrumento e sua distribuição no mundo: alguns exemplos da sua diversidade e apresentação ao vivo de gaita-de-foles de vários países europeus e não europeus.
A Gaita-de-Foles em Portugal: aspectos da sua História, tipos de instrumentos tocados, sua distribuição geográfica, práticas musicais e reportório característico: breves exemplos ao vivo e audição de gravações históricas.
Componente Prática
Com funciona o instrumento
Princípios gerais de afinação de uma gaita-de-foles.
Ideias essenciais na aprendizagem: respiração e postura corporal
Exercícios de iniciação: posição de dedos, articulação e recursos técnicos básicos.
Aprendizagem de tema português simples.
Meios Empregues: Projector de Vídeo e sistema de som.
Material utilizado: Fotocópias e discos didácticos. Um instrumento por formando.

Dias: 1 e 2 de Dezembro 2007
Horário: 15h00 às 18h00
Total: 6 horas
Número máximo de formandos: 10 pessoas
Inscrições até ao dia 26 de Novembro 2007 através do tlm. 918 343 698, ou e-mail: paulo.paixao@alagamares.net
Preços por pessoa:
Sócios: 25,00€
Não sócios: 30,00€

29 outubro, 2007

EXPOSIÇÃO GRAFFITI


No dia 2 de Novembro às 21h,
o graffiter Wise aka Nomen inaugura a exposição "Swinging Styles"

A inauguração contará com live acts de
DJ Jahle (Rythim Culture) Reggae/Dub
DJ Nelassassin Hip-Hop

28 setembro, 2007

Ciclo de Performances MICRO UTOPIAS : 2ª parte


Próximas performances:

Utopia : 5, 6, 12, 13 de Outubro, 22h00
A terceira performace é um regresso à utopia original, à obra-prima do pensamento humanista: Utopia, de Thomas More. Buscam-se leituras contemporâneas de um clássico sempre renovado na foma como propõe a utopia.


A Era do Vazio : 19, 20, 26, 27 de Outubro, 22h00
Finalmente, a quarta performance socorre-se das reflexões do filósofo Gilles Lipovetsky na sua mais divulgada obra, "A Era do vazio – Ensaio sobre o individualismo contemporâneo", procurando responder à questão que motiva este ciclo: “Que utopias são possíveis na contemporaneidade?”

27 setembro, 2007

12 setembro, 2007

EXPOsiÇãO FOTOGraFia: Waiting Room


Intiludada de Waiting Room, a exposição de fotografia de Francisco Gomes é uma reflexão visual sobre os lugares, tempos, causas e sentimentos provocados por actos de espera.
Até 15 de Outubro.

26 julho, 2007

EXPOSIÇÃO COLECTIVA

Até finais de Agosto, recebemos uma exposição colectiva organizada pela Associação 3 Pontos e previamente apresentada na Feira do 31.
Esta mostra inclui trabalhos de pintura, serigrafia e escultura realizados por:
Ângela Antunes, António Pinheiro, Cláudia Fróis, João Vasco Castro, João Miguel Vieira, Minerva de Carvalho, Raul e Ricardo S.

19 junho, 2007

Ciclo Micro-Utopias: ANTECIPAR


16, 17, 23, 24 de Junho, 22h00

Partiu-se de «Especulações e uma Máquina» de Luís Naves, para criar “Antecipar”. Propõe-se a experimentação de um “novo” método de criação teatral avançado há alguns anos pela companhia belga The Stan Group, que visitou o nosso país por algumas vezes: a cada um dos intervenientes na performance é dado apenas um fragmento do texto, acompanhado de indicações gerais sobre o que o sentido geral da performance. Os intervenientes ensaiam a sós, em total liberdade e secretismo. Só se encontram no preciso momento em que tem início a performance.

Apareçam!

21 maio, 2007

Ciclo de Performances: MICRO UTOPIAS

8, 9, 15, 16 de Junho, 22h00 - Fim com Bomba
«Fim com Bomba» é uma short-play de vinte minutos para dois actores, redigida em jeito de homenagem a «Fim de Partida» de Samuel Beckett e devedora da lógica visual de Bob Wilson.
«Fim com Bomba» é «Fim de Partida» acelerado e concentrado em vinte minutos, com um forte elemento audioviosual, à maneira da “Geração MTV” e do YouTube.



“Que utopias são possíveis na contemporaneidade?”

Micro Utopias, do Utopia Teatro, é um ciclo de quatro performances desenvolvidas em torno do tema da utopia versus distopia, a partir de textos fundamentais da filosofia renascentista e contemporânea, de textos dramáticos e textos da literatura de ficção científica.


18 maio, 2007

Projecções

Hoje estreamos as projecções no 2 ao Quadrado: as três primeiras curtas metragens de Chaplin e «Alice no País das Maravilhas» de 1931.

09 maio, 2007

Exposição Colectiva de Pintura

Estão em exposição, até princípios de Junho, trabalhos de
Susana Bernardes
Teresa Abreu
Teresa Borges

02 abril, 2007

2ª Mostra Fotográfica da 3 pontos


Na sua 2ª Mostra de Fotografia, os elementos da Célula Fotográfica da Associação 3pontos – Ambiente, Arte e Cultura abordam o tema Consumo Crítico.
Por agora, são 37 fotos, de 11 autores, trazidas a público em 5 espaços comerciais de 5 terras do concelho de Sintra. De futuro, uma parte do trabalho desenvolvido para esta mostra dará outros frutos e servirá de base à criação de uma campanha de sensibilização sobre o consumo crítico que a 3pontos irá coordenar em parceria com a Célula Fotográfica.

ROTEIRO DA 2ª MOSTRA DE FOTOGRAFIA:
Fontanelas: Janeca Bar
Azenhas do Mar: Café das Patrícias
Praia das Maças: Bar O Loureiro
Sintra: 2 ao Quadrado
São Pedro de Sintra: Bar Rustik

20 março, 2007

Documentário sobre Agostinho da Silva


No dia 28 de Março, 4ª feira, os Meninos da Avó trarão ao 2 ao Quadrado um documentário sobre a vida de Agostinho da Silva e a sua influência na actualidade intitulado "Namorando o Amanhã". Para além dos realizadores, Maria João Coutinho e Simion Cristea, contaremos com a presença do escritor e filosófo Miguel Real.
A sessão terá início às 21h00.

23 fevereiro, 2007

ZECA

Hoje homenageamos Zeca Afonso. A banda sonora do bar é hoje exclusivamente composta pelas suas canções, interpretadas por si e por vários músicos de diferentes gerações que não deixam a sua obra cair no esquecimento.

11 fevereiro, 2007

SERIGRAFIAS DE LEONEL MOURA


Durante os próximos meses serão apresentadas no 2 ao quadrado diversas séries de uma colecção de serigrafias do artista plástico Leonel Moura intitulada «PORTUGAL SÉCULO XX: 50 ROSTOS PARA UMA IDENTIDADE».
Esta apresentação será organizada em séries de 5 serigrafias, sendo a primeira dedicada a 5 escritores.

Para conhecer um pouco melhor o trabalho de Leonel Moura, visitem o seu site: www.lxxl.pt

08 fevereiro, 2007

PORTUGAL SÉCULO XX: 50 ROSTOS PARA UMA IDENTIDADE

A tão falada globalização económica e mediática desencadeou, neste final de milénio, um movimento contraditório em direcção às consciências étnicas, religiosas e culturais. Numa revalorização da ideia de identidade e na defesa de modos de vida específicos, saberes particulares, singularidades e soberanias.
Não se pode todavia afirmar que tal tenha sempre um sentido positivo. Muitas vezes, são as mentalidades mais retrógradas que se servem da legítima resistência à uniformização para alimentar tenebrosas opções sociais.
Convirá não esquecer que a identidade, entendida como nacionalismo e xenofobia, atravessou a paisagem ideológica do século, sob a forma do nazismo, do estalinismo, das limpezas étnicas e dos campos de concentração.
Não escondo por isso que este é um terreno altamente perigoso. Que só pode ser percorrido através da revisitação actualizada do passado e nunca como glorificação deste. E de uma ideia de identidade como singularidade e nunca como ideologia.
Recuperada em tantas partes do mundo, como centro de conflitos ou reacção à contemporaneidade, a procura de identidade é afinal, numa sociedade em acelerada mudança, uma busca de equilíbrio do humano e partilha da vida em sociedade.
Em Portugal, o brusco desenvolvimento económico da última década e a integração europeia criaram uma sensação de perda e uma enorme desorientação quanto à nossa consistência cultural. Sentimento que tem desencadeado inúmeras manifestações, também aqui quantas vezes confundindo identidade com nacionalismo, afirmação própria com recusa da diferença. No entanto, e na generalidade dos casos, estamos perante uma procura séria e empenhada de reconhecimento individual e colectivo.
Portugal Século XX insere-se neste contexto, dando continuidade ao trabalho que, enquanto artista plástico, venho desenvolvendo e de que a série com o rosto da Amália é sobejamente conhecido.
Trata-se de um conjunto de 50 retratos de personalidades que marcaram o século XX português. Rostos que desenham vivências essencialmente positivas, que beneficiaram o país e a sua cultura. Não se encontrando portanto, as figuras negras do nosso passado recente, cuja relevância para a análise dos tempos é evidente, mas que não justificam qualquer celebração.

Leonel Moura
Sintra, 1997

23 janeiro, 2007

HOMENAGEM A MÁRIO-HENRIQUE LEIRIA


«No próximo sábado vamos falar de Mário Henrique Leiria. Jorge Telles Menezes e Fernando Grade falarão do homem,da obra,do bom e do mau vinho,e talvez do Vodka,o seu cão com quem vivia na casa de Ush em Carcavelos City. Falar deste Mário é falar também de outros dois com ele cúmplices da Noite e da metafísica liquída e a 40ºC:Mário Viegas e Mário Cesariny.E outros a quem a cirrose prestou homenagem mas que deixaram um hálito literário hoje património comum do direito á insolência. Textos serão ditos,cuspidos,gritados,confessados.Para tanto contaremos com o Gonçalo Veiga e o Pedro Lopes do grupo Poesia para Ninguém,e Rui Mário, do Teatro Tapafuros,chama viva na cultura sintrense.» Alagamares